Google terá multa de até R$ 1 milhão caso não explique coleta de dados



O Google pagará uma multa diária de R$ 100 mil, que pode chegar a R$ 1 milhão, se não esclarecer à Justiça brasileira uma acusação de coleta de dados pessoais sem autorização por meio do serviço Street View. A decisão em primeira instância foi proferida na segunda-feira (4) pela 23ª Vara Cível de Brasília, e a companhia tem até o dia 9 de novembro para se manifestar sem a incidência de multa.

Os automóveis do Street View circulam por cidades de todo o mundo fotografando ruas e localizações. O mapeamento fica então disponível dentro do serviço Mapas do Google.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Política e Direito da Informática (IBDI), instituinte do processo, um equipamento acoplado aos carros do Street View permitiu ao Google em 2009 acessar redes abertas de internet Wi-Fi e interceptar comunicações eletrônicas, e-mails, senhas, fotos e dados pessoais de brasileiros nas cidades em que os veículos circularam. Na ocasião, carros do Google trafegaram por ruas de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

Procurado pelo G1, o Google afirma que "a ação judicial e a respectiva decisão tratam-se apenas de um pedido cautelar para prestação de algumas informações relativas ao Projeto Street View". O Google diz que está avaliando se recorrerá da decisão.

Casos de invasões após captações de dados pelo Street View ocorreram em outras partes do mundo e o Google foi alvo de ações semelhantes pelo incidente. Baseado na repercussão dos outros incidentes, o IBDI acionou a Justiça brasileira para obter esclarecimentos sobre a ocorrência de possíveis coletas de dados pessoais também no Brasil.

Nos Estados Unidos, a companhia não cooperou com as investigações e foi multada em US$ 25 mil. Após pressão dos procuradores de 38 Estados norte-americanos, o Google admitiu a invasão em um pronunciamento público. Para encerrar a questão, um acordo foi fechado em que a companhia se comprometia a destruir e-mails, senhas e históricos recolhidos, além de pagar uma indenização por danos morais coletivos de US$ 7 milhões.

A empresa também foi alvo de investigações na Europa. Na Alemanha, recebeu multa de 150 mil euros.

Missão do satélite europeu que fez medições da Terra termina no domingo



O satélite europeu GOCE, que foi lançado em 2009 para cartografar as variações da gravidade terrestre, termina a sua missão no domingo. Sua entrada na atmosfera está prevista para a  madrugada de segunda-feira, segundo anunciou a Agência Espacial Europeia (ESA).

O satélite, que pesa mais de uma tonelada, está a 80 quilômetros de altitude, mas, segundo a ESA, apenas uma parte do aparelho, com cerca de 200 quilos, deverá entrar na atmosfera terrestre e desintegrar-se em pequenos fragmentos.

Apesar de não se conseguir prever exatamente onde os destroços poderão cair, os investigadores da agência dizem que o risco de perigo é muito pequeno.

O GOCE (Missão de Estudo da Gravidade e da Circulação Oceânica em Regime Estável) possuia seis acelerômetros ultrassensíveis, que permitiram medir as variações da ordem de dez mil milmilionésimos do campo gravitacional terrestre e, assim, traçar um mapa da forma do globo terrestre, com alta resolução.

Os dados recolhidos em órbita vão permitir conhecer melhor o impacto da gravidade nas correntes oceânicas e o nível das marés, mas também fazer mais progressos no conhecimento da estrutura interna da Terra, principalmente na distribuição do magma, a massa rochosa no interior do planeta em estado de fusão parcial ou total.

Os cientistas já conseguiram criar a primeira carta mundial de alta resolução da fronteira entre a crosta terrestre e o manto, as duas camadas que antecedem o núcleo da Terra.

O satélite mediu a gravidade da Terra em 3D, permitindo estabelecer uma cartografia das suas variações "com uma precisão inegualável", afirmou a ESA.

Novos iPads ganham versões de luxo com acabamento em ouro e preço alto



A empresa Goldgenie, popular por realizar versões de gadgets com materiais de luxo, transformou os novos tablets da Apple em verdadeiras joias. A companhia lançou versões de ouro, platina e ouro vermelho do iPad Air e do iPad mini com tela Retina, e seus valores mantêm o princípio de artigos de luxo: na faixa de £1300, ou pouco mais de R$ 4800.

Os preços dos aparelhos, é claro, são muito mais altos do que os das versões originais. O novo iPad mini custa £1230, algo em torno de R$ 4500. O tablet tem exatamente as mesmas configurações do original em termos de hardware, porém, apresenta sua parte traseira com ouro 24 quilates. A versão com ouro vermelho sai por £1314 (R$ 4870) e a de platina por £1397 (R$ 5100).



Os modelos de iPad Air são mais caros ainda. Com revestimento em ouro, ele custa £1238 (R$ 4550), em ouro vermelho sai por £1296 (R$ 4800) e com platina é £1354 (R$ 5000). Os usuários também podem escolher a cor do aparelho que será mantida no painel frontal. As opções são as oferecidas normalmente pela Apple: preto e prata.

Todos os produtos são desbloqueados, não são enviados com chips e, segundo a página dos fabricantes, funcionam em qualquer rede do mundo. Eles estão em pré-venda, com a previsão de entrega para daqui a quase um mês (28 dias). Os compradores recebem não só os tablets adquiridos, como também uma caixa personalizada para armazenar o iPad e seus acessórios, além de um certificado de autenticidade.

Intel Brasil vai doar placa Arduino para 100 universidades



A Intel Brasil iniciará em 2014 a segunda fase de um projeto de doações da placa de desenvolvimento Intel Galileo, a primeira Arduino baseada em arquitetura da companhia, para 100 universidades nacionais. O anúncio foi feito nesta sábado durante o Intel Summit, que acontece em Florianópolis, Santa Catarina.

Com a plataforma eletrônica de origem italiana, que abre caminho para a robótica por meio de sensores que simulam movimentos, o objetivo é permitir aos estudantes a possibilidade de criar aplicações para dispositivos vestíveis da chamada Internet das Coisas, conceito que prevê conexão plena entre objetos.

Na primeira fase do projeto, a Intel iniciou o trabalho com 17 universidades em seis continentes para desenvolver um currículo baseado na nova placa. A Escola Politécnica (Poli) da Universidade de São Paulo (USP) foi uma das duas instituições selecionadas na América Latina. Cada uma recebeu 40 itens.

“Com acesso à tecnologia e apoio pedagógico, queremos inspirar criatividade, entusiasmo por aprender e criar, nos estudantes de todas as disciplinas” disse Emílio Loures, Diretor de Assuntos Corporativos da Intel Brasil. “As placas Galileo são incrivelmente fáceis de usar, sem a necessidade de profundo conhecimento técnico, de forma que podemos atingir até mesmo estudantes de disciplinas como arte e design.”

Sobre a Intel Galileo

A placa eletrônica foi construída em parceria com a comunidade Arduino LLC, a principal plataforma de hardware de código aberto para a comunidade educacional, e é equipada com o Quark SoC X1000, arquitetura criada exclusivamente para atender aos pequenos dispositivos da Internet das Coisas. Projetado na Irlanda, o Quark SoC X1000 é compatível com a arquitetura do conjunto de instruções (ISA, na sigla em inglês) Pentium® de 32 bit, com um único núcleo e um único thread, operando a velocidades de até 400MHz.A Intel Brasil iniciará em 2014 a segunda fase de um projeto de doações da placa de desenvolvimento Intel Galileo, a primeira Arduino baseada em arquitetura da companhia, para 100 universidades nacionais. O anúncio foi feito nesta sábado durante o Intel Summit, que acontece em Florianópolis, Santa Catarina.

Com a plataforma eletrônica de origem italiana, que abre caminho para a robótica por meio de sensores que simulam movimentos, o objetivo é permitir aos estudantes a possibilidade de criar aplicações para dispositivos vestíveis da chamada Internet das Coisas, conceito que prevê conexão plena entre objetos.

Na primeira fase do projeto, a Intel iniciou o trabalho com 17 universidades em seis continentes para desenvolver um currículo baseado na nova placa. A Escola Politécnica (Poli) da Universidade de São Paulo (USP) foi uma das duas instituições selecionadas na América Latina. Cada uma recebeu 40 itens.

“Com acesso à tecnologia e apoio pedagógico, queremos inspirar criatividade, entusiasmo por aprender e criar, nos estudantes de todas as disciplinas” disse Emílio Loures, Diretor de Assuntos Corporativos da Intel Brasil. “As placas Galileo são incrivelmente fáceis de usar, sem a necessidade de profundo conhecimento técnico, de forma que podemos atingir até mesmo estudantes de disciplinas como arte e design.”

Sobre a Intel Galileo

A placa eletrônica foi construída em parceria com a comunidade Arduino LLC, a principal plataforma de hardware de código aberto para a comunidade educacional, e é equipada com o Quark SoC X1000, arquitetura criada exclusivamente para atender aos pequenos dispositivos da Internet das Coisas. Projetado na Irlanda, o Quark SoC X1000 é compatível com a arquitetura do conjunto de instruções (ISA, na sigla em inglês) Pentium® de 32 bit, com um único núcleo e um único thread, operando a velocidades de até 400MHz.

Bola deste sorvete que brilha no escuro custa US$ 225



Não importa quantas variedades diferentes de sabores de sorvete a sorveteria mais perto da sua casa diz ter, nada chega próximo ao absurdo maravilhoso deste sorvete brilhante criado por Charlie Francis. Usando uma versão sintética das proteínas luminescentes que fazem águas-vivas brilharem quando estão agitadas, esta beleza congelada fica mais brilhante conforme você lambe. 

 O sorvete é totalmente seguro, mas provavelmente você não vai querer servi-lo na madrugada da noite do seu aniversário. As proteínas sintéticas são extremamente caras, e o sorvete brilhante custa cerca de US$ 225 por bola – isso considerando preço de custo. Se você quiser lucrar com a criação, vai precisar cobrar ainda mais por ele.